quarta-feira, 5 de outubro de 2011

é simples assim, para que mudar?

Sem nome, Sem digitais , Sem caracteristicas, Sem dna, Sem documentos, Sem face, Sem roupas, Sem sapatos, Sem apelidos, Sem estatus, sem amigos, Sem familia, Sem sem vicios, Sem passado, Sem presente e sem futuro, Sem chaves e nem portas, Sem sonhos,  Sem ideias, Sem flores, Sem diamantes, Sem promessas, Sem dividas, Sem planos,  Sem sorrisos e nem lagrimas, Sem medo e nem coragem,
Sem desculpas e sem culpa.
Assim sou eu na primeira vez crusou seu olhar ao meu.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O quão falso é o sorriso deum palhaço triste? E o quão triste é o olhar que brilha a felicidade para esconder o mar de lagrimas? O quão falso seria brindar a vida desejando a morte? O quão falso é o sorriso de um palhaço triste? Quanta mentira existe nas mãos de quem movimenta a paz querendo puchar o gatilho ao menos uma vez? O quão falso é o sorriso de um palhaço triste? O quão falso é o olhar de quem jura  amor sem ao menos saber o que é ? o quão falso é o sorriso  de um palhaço triste? O quão falso é a mente que dis que não si lembra quando na verdade nunca foi esquecido? O quão falso é lembrar apenas por que precisou ? O quão falso é não olhar para traz? O quão falso é saber que um dia voçê pode maz não o fez?
o quão falso é o sorriso de um palhço triste. 

sábado, 1 de outubro de 2011

sorrisos

Em meio aos sorrisos inquiétos da alma , paira na mente a vasta calmaria do alivio conçentrado apenas na façe retorcida, en desejo de liberdade, leberdade?? libertar-se de que ? de que fugir ? de que lembrar? de que esconder-se? 
Aos plantos que corrói o canto de seus labios em uma singela gota se sangue escondida no finalisar de seus labios inferiores, que tremem e tremem tentando esconder um iqueto sorriso que si sólta ao ver ti pelas costas caminhando em direção contraria a mim. Tal sorriso não se contem e se esvai ao vento de todas as noites que juntos fora um. Tal sorriso que amarga na dor da partida o doçe gosto da liberdade no peito,Tal sorriso que se vai junto com os passos e os sons que fasem a respiração ao afastar-se cada vez mais,Tal sorriso que se vai tal sorriso que si vai tal sorriso que si vai tal sorriso que si vai.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Na sombria decisão de iluminar o caminho da morte descobre-se a graça da vida que tão sombria já é,  repentina descoberta da verdadeira tristeza onde habita o maior dos seu medos, o medo de ser o mais corajoso possível ser o fato de sua decadência e fracasso como você mesmo, ser forte para ser fraco e não ter opção de escolher o que foi escolha sua, adentrar em meio as lembranças do que já o matou uma vez talvez seja a maneira de pagar pelos pecados cometidos para seu próprio desconforto e alegrar-se com a satisfação de si matar a cada escolha que o fazia sentir-se bem, de repente si depara diante de um espelho acomodado com as rápidas respostas que a vida deu a suas perguntas, as rápidas soluções que obteve foram apenas uma leve anestesia preparando o para a verdadeira tortura que a vida a de preparar para si, e sem perceber percébe que seu castigo é ser como é e viver com a consciência de que cada decisão certa que toma serve apenas para castigar a si mesmo, e mesmo sabendo que as decisões erradas não vão mudar em nada o seu destino propõe-se a cavar sua própria cova sorrindo, pois quando a vida dís sim para você significa não para o outro, então você continua pedindo um não e a vida continua dando lhe o sim pois pior que a morte de sua alma é ser o culpado da morte de quem você mais ama, e assim sem opção de escolher fica com o silêncio que ainda sim faz com que cave sua própria cova sorrindo. 

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

um dia sem palavras

Dia sem palavras
Um dia sem palavras, sem textos, sem inspiração sem idéias, um dia que os pontos não se incaçham e lugar algum, um dia onde a palavra sim é triste, um dia de branco, um dia que não há memórias, um dia sem idéias e sem percepção, um dia sem ver ou ouvir nada, (ops) um dia sem palavras pode ser um texto lindo.


segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Da fumaça do cigarro vejo minhas ilusões,
na brasa vejo o tempo queimar a cada trago,
enquanto seguro a fumaça no peito sinto o corpo tremer a cada passo,
na mente pensamentos que vem e vão sem faser muito sentido,
o cigarro acaba e o devaneio se vai junto com a bituca que eu jogo longe. 
 

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011


As deformidades do tempo, da carne, do coração e da alma as linhas de vida e morte que separam o corpo do espírito se juntam na expressão, na pele, como juntar o músculo e o espírito em uma palavra ( amor )como? 
Ouvir, ver, tocar, sentir, ser ouvido, ser visto, ser tocado e esperar que sintam o que sente. Como juntar o músculo ao espírito em uma palavra?